"Doeu na alma dar o prêmio a Cristiano Ronaldo e não a Messi", diz Maradona

sempre. Ele ainda tem muito a dar.

Com 43,16% dos votos, o português venceu a concorrência sempre severa do argentino, craque do Barcelona, que terminou em segundo, com 19,25%, e também de Neymar, terceiro, com 6,97%, num total de 24 candidatos. O brasileiro teve um percentual um pouco menos de 2015, quando também foi terceiro, com 7,86%. O júri foi composto por todos os técnicos e capitães das seleções masculinas (computados 303, sendo 152 dos treinadores e 151 dos atletas), um jornalista de cada país representado na Fifa (156 ao todo) e por torcedores registrados no site da Fifa. Cada um desses quatro grupos de votos teve o mesmo peso na eleição (25%).
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